quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Maccamania parte III

(Continuação...)


22/11/2010, Morumbi, São Paulo




Depois de um show emocionante e inesquecível, a gente mal conseguiu dormir. Chegamos na casa dos Dani's, conversamos a respeito do show e lembramos os momentos mais incríveis. Era tudo surreal para todos.
Já se passava das 02h00, e então fomos dormir pra acordar as 06h00! Pois é, como íamos de Prime, tínhamos que chegar bem cedo na fila, pra pegar um lugar bom.
Acordamos muito acabados, com um cansaço terrível, mas tudo bem, era tudo pelo Paul! A Dany e o Dani não iam no segundo show. Só eu e o Rey (meu marido).
Chegamos no Morumbi por volta das 07h00, se cagando de medo da fila estar gigante. Que nada! Tinha pouquíssima gente na nossa frente! Fiquei tão aliviada e feliz.
A partir daí foram horas e horas de espera. Tentamos cochilar várias vezes, mas a ventania atrapalhava (o tempo estava ficando feio).
Fizemos algumas amizades na fila, até a chegada de alguns amigos nossos que ficaram aonde estávamos.
E o tempo demorou muito pra passar. As pessoas foram chegando tarde.
Pensava no Paul e dava aquela tremedeira. Putz, eu ia vê-lo pela segunda vez!


Deu 16h00, e eu estava esperando começar a passagem de som para ouvir do lado de fora. Mas nada, nunca começava. E foi passando a hora, 16h30, 16h40, 16h50, 17h00...e nada!  Faltava meia-hora para abrir os portões e ele não tinha passado o som.
Nessa hora todo mundo ficou tenso. Cadê ele?! 
Chovia muito! Mas muito, muito, muito mesmo! Logo foi descoberto que tinham cancelado a passagem de som por causa da chuva. E parece que ele estava sentindo dor no joelho devido ao tombo que ocorreu no show de domingo (tadinho!), então precisava descansar para o show a noite.


Os portões abriram, finalmente, as 17h50! A gente correu muito pra chegar na pista. E a chuva não parava jamais.
Para nossa frustração, existia duas pessoas na nossa frente. Uma delas era alta. No começo foi muito estressante 
e bateu aquele desespero de "Ahh meu Deus, eu preciso ver esse cara sem nenhuma cabeça na frente", mas depois foi melhorando, pois graças ao empurra-empurra durante a espera (e até no show) galera vai se distanciando, e eu peguei uma visão perfeita do palco, estando a 5m do meu ídolo!!!


A espera do show foi longa e péssima, debaixo de uma chuva muito chata. As capas de chuvas começaram a rasgar e todos ficando muito mais molhados. Batia a fome e sede, mas era impossível sair dali. E muito menos sentar, senão teria o risco de perder o sagrado lugar. Horas parados na mesma posição, sem poder se mexer direito. Se a galera fosse mais tranqüila, se acomodassem mais, não passaríamos por esse aperto. Enfim, tudo tem um preço! 
Logo quando entramos no estádio



E então, quando ele finalmente entrou no palco, com pouquinho tempo de atraso, foi absolutamente INCRÍVEL!
Senti novamente aquela sensação do show anterior. Fiquei calada e boquiaberta. Estava o vendo de muito perto, e nada podia se comparar a aquele momento, a aquele sentimento. Muito perto mesmo! Era inacreditável e até dava pra ver seus olhinhos verdes.
Depois disso, a chuva parou, a noite ficou mais linda, a energia também, e estávamos prontos para mais um show perfeito!




Dessa vez ele abriu com Magical Mystery Tour!! Eu gosto muito dessa e fiquei feliz quando ele começou a tocar! Com aquele visual psicódelico ficou tudo mais perfeito.




                                                                     Highway, do ya do ya do yay...always








Surpresas da noite: I'm Looking Through You e Bluebird.
A "'m Looking Through You" é a minha favoritinha do Rubber Soul. É uma que eu não esperava mesmo! Eu gosto tanto dela, foi muito bom.
E a "Bluebird" foi totalmente "Wings Over America", e ele não tocava essa desde dessa turnê. Foi muito significante!! Além disso, fez parte do melhor momento do show, para mim. Que houve o contato visual entre mim e o Paul. Sei que para muitos pode ser besteira, mas para mim foi muito importante e chocante, então nada importa. Fiquei tão feliz por ele estar tocando "Bluebird" que cantei e gritei essa loucamente, com muita paixão, e isso fez ele me olhar e dar um sorriso. Percebi que o sorriso dele foi sincero, do tipo "ahh, ela conhece a letra, que bom!". Na hora foi tão incrível, que fiquei refletindo aquele momento por alguns minutos.

Nunca me esquecerei de seu sorriso.






O set list foi quase o mesmo, tirando essas três que citei. Foram os mesmos sentimentos com todas músicas, só que cada vez mais intenso.
As homenagens de Linda, George e John foram bonitas e emocionante da mesma forma.
Na "Give Peace A Chance" , o pessoal segurou e soltou os balões vermelhos, dessa vez. Lindo!


Novamente, fomos surpreendidos com a explosão de Live And Let Die. Sério, ver de muito perto é emocionante. Você se assusta e fica emocionado ao mesmo tempo! Coisa linda de se ver!!






Tudo foi ótimo, da mesma forma que foi o show anterior!
Apesar de alguns estresses (meu marido sofreu muito por ter uma garota se apoiando nele para levantar um cartaz, além de o empurrar muito), fome, sede e muito calor (e de estarmos ensopados), o Paul pôde nos proporcionar a segunda melhor noite de nossas vidas. E todo o sofrimento não se compara com a alegria desse show, tudo foi esquecido quando acabou, e logo veio a tristeza, por chegar ao fim.




Ele sempre será O CARA. Lindo por dentro e por fora. Seus olhos brilhavam de tanta felicidade. É o mais querido e vou amá-lo pra sempre.               




                                                                 




Quando ele se despediu, senti que irei vê-lo novamente. Não dei 'adeus', apenas, 'te vejo em breve'. E assim será!






                                                          
Espero que ele possa continuar proporcionando alegrias e momentos inesquecíveis em nossas vidas.




Obrigada, Paul McCartney! Pra sempre!










E até hoje sofro daquela "depressão pós-show". Não consigo me tocar que realmente aconteceu, isso pode demorar um tempo para se acostumar. Só sinto alegria e emoção, sempre quando lembro e falo.






Obs: Todas essas fotos do show foram tiradas por mim!


quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Maccamania parte II

(Continuação...)

Dia 21/11/2010, Morumbi, São Paulo


*Importante: Esse texto sobre o show é apenas meu relato sobre o mesmo. O que eu senti, o que eu sinto. Um desabafo, o quanto foi importante pra mim. Não é nada com comentários inteligentes, entre outras coisas, como costumam fazer por aí. Isso serve como meu diário. Enfim, são os meus sentimentos.*


Cada vez que chegava perto do dia do show, meu coração batia tão forte, já nem sabia mais o que era ansiedade ou se aquilo estava acontecendo mesmo.
O Paul chegou em São Paulo no sábado, ficou no Hotel do lado da casa dos nossos amigos (os Dani's, dos ingressos). Passamos em frente e não conseguimos nada. Ele apareceu na entrada logo em seguida. Ódio!
Eu não consegui acreditar que estava perto dele. Não mesmo! Mas não consegui vê-lo, não desse jeito.
No mesmo dia , ele andou de bicicleta num parque próximo ali também...

Eis que chegou o grande dia! Aquele domingo ensolarado, bonito, céu azul, com harmonia boa e energias também. Estava tudo maravilhoso! E o frio na barriga só piorou! Quem disse que consegui dormir?

Como fomos de arquibancada, saímos uma hora antes da abertura dos portões, entramos, sentamos, comemos, conversamos, e a hora nunca passava.
Fui ficando muito nervosa. Abobada mesmo. Tanto que meu bruxismo atacou totalmente. Foi realmente muito tenso.
Enquanto isso, tocava os remixes do "Twin Freaks", "Wingspan Remixes" entre outros - para dar uma animada no estádio, que lotava a cada minuto.





A espera foi longa. Até que chegou o grande momento!

ELE ENTRA NO PALCO!
Nessa hora eu não consegui associar que era ele. O Paul McCartney, meu ídolo! Chorei, chorei e chorei. Soluçava, não conseguia pensar em mais nada. Paralisei.
Era ele! Lindo, elegante, simpático, feliz, empolgado. O Beatle Paul, o Wing Paul, Sir. James Paul McCartney, como já disse, meu ídolo!!!



Eis que ele começa com Venus And Mars/Rockshow/Jet. O melhor começo de show! Me senti no show do Wings em 76. Para mim, foi um dos TOPS do show, esse começo.

"Sitting in the stand of the sports arena 
Waiting for the show to begin"


                     Vídeo editado pela Globo, único com imagem "boa" que achei






"If there's rock show 
At the concertgebow 
They're got long hair 
At the madison square 
You've got rock and roll 
At the hollywood bowl, 
We'll be there...Ooh yeah..."





Momento de "Jet"



Logo veio All My Loving e não teve como não chorar! Primeira música dos Beatles no show. Foi muito tocante. Eu chorava mais ainda e olhava para meu marido, e ele chorava também.
Depois a Letting Go, música que adoro do "Venus and Mars" (fase Wings!). Música que nunca imaginaria que ele voltaria a tocar. Me arrepiei toda.
 Outra música que foi importante pra mim, foi a Nineteen Hundred And Eighty Five, uma das minhas favoritas! Momento lindo, emocionante...música linda!

"On my mama said the time would come when I would find myself in love with you
I didn't think, I never dreamed 
That I would be around to see it all come true"




Teve muitos momentos emocionantes e os que mais gostei do show. Como na My Love e a homenagem a Linda McCartney. Para a gatinha Linda! Pensei muito nela, mas muito mesmo. Ela estava lá, com certeza.
Dance Tonight, Mrs. Vanderblit e Obladi Oblada foram momentos muito empolgantes pra gente!
Something e a homenagem para o George Harrison. Ele também estava lá, foi uma energia muito boa. E muito emocionante também.
A Day In The Life e Give Peace A Chance, com o estádio inteiro soltando os balões brancos. INTEIRO. A homenagem mais linda que já vi. John se orgulhou, com certeza.
Sing the Changes! Gosto muito dessa. Vibrei bastante! Adoro a fase Fireman.
Live and Let Die e seus fogos inesperados. Explosões! Adrenalina e a coisa mais linda que já vi! Sem falar que sempre vou gostar dessa música, sempre!

Essa foto foi eu quem tirei. A primeira foto boa da arquibancada


Sempre sou feliz escutando a Lady Madonna fiquei mais feliz ainda escutando ao vivo por ELE.
Helter Skelter foi animal! Confesso que tinha deixado essa de lado fazia muito tempo. Mas, como muitas, ver e ouvir ele tocando é outra coisa!

É dificil falar de cada música, em especial. Todas tiveram seus significados. O show todo é de muitas sensações, ás vezes é difícil digerir tudo na hora, que você acaba entrando em estado de choque por estar ali.
Acho que chorei o show inteiro. Não lembro a hora que parei de verdade.

A visão da arquibancada estava boa, apesar de longe dela. Foi a visão geral! Não me arrependo.

A segunda melhor foto que tirei da arquibancada.

                                          
Assim que ele finalizou com The End, vi meu sonho se desfazendo. Logo senti um vazio, mas sabia que no dia seguinte tinha mais. E eu iria vê-lo de perto.

Final do show, a gente com cara de choro!


E já se faz um mês...


(Continua...)








Obs: Só consigo me expressar a respeito desse show dessa forma, o resto está tudo guardado no meu coração e na minha memória. Poderia escrever um texto extremamente "foda" com palavras bonitas, inteligentes, e etc. Mas deixaria de ser o MEU texto. Deixaria de ser os meus sentimentos, como eu disse logo no começo. Ainda faltam muitas coisas para falar, desse dia 21 mesmo, mas tentei resumir o máximo.
Não quero agradar ninguém. É só meu.


sábado, 18 de dezembro de 2010

Maccamania parte I


Não sei se conseguirei deixar esse post legal, pois ainda não tenho condição alguma de falar a respeito do show. É, a ficha ainda não caiu, mas vamos lá!

Tudo começou quando eu tinha 6 anos e conheci os Beatles, graças ao Anthology (era a época que foi lançado, estava tudo uma loucura) e graças a minha irmã. Foi paixão logo do início. Durante os anos, como uma criança tem seus deveres, suas brincadeiras, e coisas da tv que acaba gostando, artistas infantis e etc, acaba deixando certas coisas de lado. Mas Beatles, no fundo do meu coração, eu nunca deixei. Tanto que quando resolvi fazer um "remember" e ouvir e assistir as coisas que minha irmã tinha deles, eu sabia de tudo, e conhecia tudo. Devia ter uns 11 anos.



Minha paixão e fanatismo por Paul McCartney começou a aparecer já a partir daí. Desde que eu o vi pela primeira vez, já gostei. Depois quando eu entendi o que era um baixo, que aprendi a tocar e vi que ele era o baixista, já gostei também. Sua voz, suas músicas, seu jeito sempre me encantaram e encantam até hoje. Não é também sobre o Paul artista, mas também como o Paul "humano", o Paul ativista, o Paul "pai", o Paul em tudo! Chorava quando estava assistindo o clipe de Something, e ele aparecia com aquele sorrisinho único! Enfim, era meu Beatle favorito! Foi amor a primeira vista de verdade.





Me simpatizei com Linda McCartney logo quando a vi também. Foi uma coisa meio de amor a primeira vista. Ela me serviu de inspiração desde sempre. Com seus lindos vocais, com a fotografia, com seus doces vocais, por tocar teclado e por ser a Lady McCartney...óbvio! Sou tão fã dela como sou do Paul.




Minha irmã tinha o Paul como Beatle favorito dela, então isso só influenciou. Ela também guardava revistas, cortes de jornais, fez uma pastinha com muitas fotos, sem contar também as fitas cassetes, VHS e cds. Acabei herdando quase tudo (Hoje em dia, ela já não é tão fã mais).
A primeira música que ouvi dele em carreira solo foi a Coming Up, depois veio a Live And Let Die, Band On The Run e My Love, que meu pai gosta(va) e ouvia inúmeras vezes. Meu primeiro LP dele foi o Back To The Egg, da fase Wings, e meu primeiro cd foi o Flaming Pie.
Depois disso minha Maccamania só cresceu, em consequência também minha Wingsmania! Minhas relíquias dele me dão orgulho e eu passo a gostar a cada dia que passa.
Tudo para mim é Paul. Tudo mesmo. Até citei uma vez ele como referência, inspiração de vida e personalidade influente, em uma entrevista de emprego.Existe muitas coisas da minha vida, em que ele faz parte, e que é inspirada nele.
Só quem me conhece mesmo sabe que ele é muito importante pra mim.

Mas vamos falar sobre sua vinda ao Brasil!
Sempre acreditei que um dia ele poderia voltar, mas achava esse sonho muito distante. Me via em um show dele fora do país, nos EUA mesmo. Por enquanto, era tudo muito impossível para mim ATÉ QUE em 2008 começaram umas especulações de uma turnê de despedida e que a América do Sul estaria inclusa - postei no meu fotolog na época - Obviamente essa questão da turnê de despedida era tudo boato.
Depois, vieram as especulações de um possível show em Brasília, para comemorar o aniversário da cidade. Quando anunciaram isso, em 2009, eu já tinha definido a data do meu casamento. Logo já enlouqueci, Paul no ano do meu casamento e antes! Já estávamos apertados e enlouquecendo com os gastos que estariam por vir, imagina com ele tocando antes.
Ok, depois tudo não passou de boatos, mais uma vez. Então relaxei total. Continuei com os preparativos do casamento e com aquela ansiedade normal de noiva!
Foi então que veio a bomba! Especulações dos shows em Novembro! Enlouqueci, claro! Pensava: não, não pode ser agora, espera a gente terminar de pagar os gastos do casamento! Então, chorava, chorava e chorava.
E aí que foi confirmado, na mesma semana do meu casamento, que foi dia 09/10! Ou seja, SURTEI, ENLOUQUECI E CHOREI. Foi tudo muito surreal, adrenalina a mil, uma mistura de ansiedade pelas duas coisas. Pensava em um e pensava no outro, foi dificil demais. Mas no fim das contas, tudo deu certo. Pois ele estava mais que envolvido. Casamos graças a ele e aos Beatles e cada detalhe, cada coisinha do casamento, tinha uma pinta dele(s)!!
Passando o casamento, lua-de-mel, etc, já estávamos a beira de um novo estresse: CONSEGUIR O INGRESSO. Que até então, o segundo show não estava confirmado.
A gente tinha planejado ir no show de Porto Alegre, mas seria mais gastos e se não fosse pelo marido super controlador com a nossa grana e por ele ser mais com noção das coisas do que eu (ou seja, menos louco), a gente teria ido.

Pra conseguir o ingresso foi muito estressante! De verdade! A gente queria a Prime desde sempre, só que na pré-venda não conseguimos, todo mundo queria né. Então, compramos arquibancada especial vermelha e caso conseguíssemos a prime, vendíamos essa.
Nossos amigos e padrinhos de casamento ofereceram de presente ingresso para arquibancada azul, pois eles iriam nessa e tal. Logo foi confirmado o segundo show. Ufa, conseguimos a prime para esse dia, e resolvemos ficar com as azuis (eternamente grata ao presente), e vendemos as especiais vermelhas!
Certamente não aguentaríamos ir de prime nos dois dias, não só a gente, como nossos bolsos!
Mas quem se importa? Tinha ingresso para os dois shows do meu ídolo! Eu ia vê-lo de perto em um dos dois dias! Estava PERFEITO!











(Continua no próximo post!)





quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

30 anos sem John

Tirando as poeiras do blog e quem sabe voltando a atualizar com mais frequência.
Depois dos shows do Paul McCartney aqui no Brasil, ainda não consegui me pronunciar a respeito como deveria, e o blog é uma boa ferramenta para isso. É algo que ainda não consegui acreditar que aconteceu, mas deixa para um próximo post.

Hoje faz 30 anos que John Lennon se foi.
Eu não era nascida na época, nasci 9 anos depois, mas posso sentir ao pensar nele o que todos sentiram no dia de sua morte. O que os beatlemaníacos sentiram, o que os admiradores sentiram, o que o mundo sentiu. E o que todos sentem hoje.
Ele só deixa saudades. Foi tudo muito injusto. Ele não merecia o que teve. Mas não adianta lamentar agora.
Mark Chapman (que aflição escrever esse nome!!), sempre vai ter o que merece...e olha que merece muito mais...nunca é o suficiente!
Que John viva em nossas memórias para sempre pelo o que ele foi. Pelas suas lindas músicas e o que ele mostrou ao mundo de melhor. Que continue de alguma forma nos surpreendendo. 
E ele está em um lindo lugar. No céu de diamantes. Nos campos de morangos...
John Lennon para sempre em nosso corações!

E que todos façam um minuto de silêncio para ele.


"Love is real, real is love"
"All we are saying, is give peace a chance"
"And we all shine on, like the moon and the stars and the sun"


                                                       Não John, o sonho não acabou.



Em memória.