segunda-feira, 18 de junho de 2007

PARABÉNS PAUL


65 anos de uma vida iluminada e cheia de sucesso! Que Deus o abençoe sempre e que ele viva muitos mais anos, muito mais 65 anos!

Mais homenagem aqui: www.fotolog.com/eve_mccartney

Estou muito contente hoje! Até fiz um bolo em sua homenagem e cantei parabéns há pouco tempo! Para não quebrar o ritual né...
Mais tarde terá festa na casa do Sir.McCartney, e eu aqui vou continuar com a homenagem escutando todos seus discos e pensando nele!

VIVA O PAUL!!!
MEU AMOR!!

TE AMOOOOOOOOO

sexta-feira, 15 de junho de 2007

Nova Fase!!!

De decisões mais intensas (mais ainda), de dúvidas, de insegurança, de medo, de estresse, da TPM, de raiva, de ódio, de tentar ter tranquilidade, de confiança, de desespero, de tentar achar o que fazer, de ir atrás de coisas fúteis, e enfim, não é uma fase tão boa.

terça-feira, 5 de junho de 2007

Memory Almost Full - Novo disco de Paul


Já lançado; Memory Almost Full, o primeiro álbum por seu novo selo Hear Music, propriedade da rede de cafés Starbucks; traz Paul McCartney reflexivo. Descrito por ele mesmo como uma emocionada reflexão sobre sua vida, salpicada com lembranças de algumas canções que escreveu para os Beatles.

"É uma gravação muito pessoal e grande parte dela é retrospectiva, extraindo coisas da memória, como lembranças de ser um menino, de Liverpool e de verões passados", disse McCartney em um comunicado em sua página na internet.

Foi lançado ontem (dia 04) na Europa e hoje nos Estados Unidos. Pode se encontrar facilmente nas lojas Saraiva e Starbucks.

Sobre o título 'Memória quase cheia':

“O título do disco veio depois que terminei tudo. Para mim, é quando isso normalmente acontece, à exceção de Sgt. Peppers”, ele explicou, em texto que acompanha o álbum. “Eu estava pensando sobre o que poderia definir a coisa inteira e Memory almost Full veio à mente.
É uma frase que parece abarcar a vida moderna; na vida moderna, nossos cérebros às vezes parecem um tanto sobrecarregados. Quando eu comecei a especular sobre essa idéia com alguns amigos, eles todos acharam diferentes significados para isso, mas todos adoraram a idéia. Então, a repercussão ajudou a solidificar o título”, contou Paul.




Sobre as músicas:

Tocando bandolim - Mas há grandes achados sonoros também no início do disco. Paul toca bandolim na abertura, Dance Tonight, delicadamente acústica, com as brincadeiras vocais que ele tanto aprecia. Assim como em Chaos and Creation ele definia Jenny Wren como “filha de Blackbird”, Macca continua se divertindo dando à luz filhotes das orquestrações dos Beatles, como Mr. Bellamy e See Your Sunshine.

Mas é no gospel Gratitude que começam a pipocar as referências biográficas. A canção parece referir-se às recentes desilusões amorosas do ex-Beatle, que escancara o coração. “Bem, eu estava sozinho, eu estava vivendo com uma memória/Mas minhas frias e solitárias noites terminaram quando você me deu abrigo/Amado por você, eu era amado por você, sim, eu era amado por você/Queria mostrar minha gratidão/Minha gratidão a você/Eu devia parar de te amar/Pense onde você me colocou/Mas não quero fechar meu coração.”

Vintage Clothes é musicalmente mais alegre, menos ferida. Mas a letra também analisa a tendência a cultuar a nostalgia, que ele não recomenda. “Não viva no passado/ Não se agarre a algo que está mudando rápido/O que nós somos, é o que nós somos e o que vestimos/É roupa de brechó, roupa de brechó.”

The End of the End é uma canção crepuscular de Paul, quase como se ele, depois de ter vivido a virada dos 64 anos (que ele projetou com When I’m Sixty Four), de ter tentado ser feliz mais uma vez num novo casamento, bem, é como se ele examinasse agora a possibilidade da morte. When I’m Sixty Four tinha aquele tom leve, levemente irônico.

Essa nova música, tão boa quanto, é de cortar o coração: “No fim do fim/É o começo de uma jornada/Para um lugar melhor/E isso não é ruim/Um lugar tão melhor/Deve ser especial/Não precisa ser triste/No dia em que eu morrer/Gostaria de piadas sendo contadas/E histórias da velhice sendo enroladas como tapetes/Nos quais crianças brincaram/E amarrotaram enquanto ouviam velhas histórias.”

No final, com Nod Your Head, de novo uma reverência de Paul à história com os Beatles. O jeito de cantar, a guitarra, tudo parece levar direto a Helter Skelter. E a sensação é muito boa.

Vale lembrar que:
"Memory almost full" não faz nenhuma referência aos recentes problemas com Heather Mills - McCartney já disse que "Mister Bellamy", sobre um senhor com a vista (vida?) atrapalhada por outros, não tem conotações pessoais.

Mas (atenção amantes das teorias conspiratórias) o título do álbum pode ser interpretado como um anagrama para "For my soulmate LLM" ("para minha alma gêmea LLM", iniciais que poderiam ser Linda Louise McCartney). E diziam que a idéia de "Memory almost full" ("memória quase completa") era simbolizar o excesso de informação nos dias de hoje como foi dito acima.

De fato, o Paul de sempre.



http://www.memoryalmostfull.com/
http://www.meyesight.com/
http://www.paulmccartney.com




sexta-feira, 1 de junho de 2007

40 anos de Sgt. Peppers!



Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band é o oitavo álbum lançado pela banda britânica de rock The Beatles. É frequentemente citado como o melhor e mais influente álbum da história do rock. Gravado em 129 dias em aproximadamente 700 horas, foi lançado em 1 de junho de 1967 na Inglaterra e no dia seguinte nos Estados Unidos. Considerado como álbum inovador desde sua técnica de gravação até a elaboração da capa. Pelo pouco apelo comercial, não foi tocado nas rádios, mas vendeu 11 milhões de cópias só nos Estados Unidos. Em 2003, a revista especializada em música Rolling Stone colocou Sgt. Pepper's no topo de uma lista de 500 melhores álbuns de todos os tempos.
Dois dos maiores sucessos da banda, Strawberry Fields Forever e Penny Lane, estariam em Sgt.Pepper´s, mas foram lançados como um single (compacto). O disco recebeu 4 Grammys, entre eles "Álbum do Ano".




A HISTÓRIA

Em 1966 os Beatles anunciaram o fim da realizações de concertos ao vivo. Para os críticos, isso siginificaria o fim da banda. Pouco tempo depois, porém, os Beatles lançaram um compacto com "Penny Lanne e Strawberry Fields Forever". Após o fim das excursões cansativas, ele passaram a se dedicar mais às gravações em estúdio. O álbum foi o primeiro a ser gravado em oito canais, com dois consoles de quatro canais.
A idéia de fazer um álbum conceitual, em que todas as canções estão unidas, surgiu de Paul McCartney. A idéia central era fazer um álbum como se os Beatles fossem realmente a Banda de Sgt. Pepper's (ou Banda do Clube de Corações Solitários do Sargento Pimenta) porém o conceito foi abandonado a partir da segunda canção.
O álbum porém mescla em treze canções orquestrações, instrumentos hindus, gravações tocadas ao contrário, sons de animais e estilos como rock, baladas, jazz e música oriental.
AS MÚSICAS
O álbum começa com a faixa "Sgt Pepper's Lonely Hearts Club Band", escrita e cantada por Paul ao som de guitarras. Ao final da música sem pausa, Paul apresenta Billy Shears (que na verdade seria o nome de Ringo Starr na banda fictícia de Sgt Pepper's). Ringo começa então a cantar "With a little help from my friends", de autoria de Paul com uma ajuda de John Lennon na letra. "With a little help from my friends" tornar-se-ia a número 1 nas paradas de sucesso em uma regravação com Joe Cocker um ano mais tarde.
"Lucy in the sky with diamonds", de autoria de John Lennon, trouxe bastante polêmica. Surgiram suspeitas de que a canção era sobre o uso de drogas, LSD é abreviação do seu título. John sempre alegou que a canção era inspirada em um desenho que seu filho, que então tinha quatro anos, fez na escola. Mas por causa da suposta menção às drogas a faixa foi banida pela BBC. Na época John e George Harrison já haviam experimentado LSD, mas em julho de 1967 Paul declarou na imprensa que também havia experimentado a droga. Em 2004, Paul McCartney disse em uma entrevista que "Lucy in the sky with diamonds" realmente era sobre LSD.
Paul canta "Getting Better" e "Fixing a Hole" ("consertando um buraco"). '"Getting Better" é um canto à felicidade e esperança ao som de uma guitarra constante. "Fixing a hole" foi apontada como uma referência ao uso de heroína, o que nunca foi confirmado.
Em "She's leaving home" John e Paul cantam acompanhados por músicos de estúdio. Os arranjos da música não foram feitos por George Martin, o produtor dos Beatles. Segundo Paul, ele havia procurado George para fazer os arranjos, mas como este estava muito ocupado, Paul acabou chamando Mike Leander o que ocasionou um certo aborrecimento em George Martin na época. A música conta a história de uma jovem que foge de casa.
Na canção "Within you without you", de autoria de George Harrison, só há a participação do próprio autor na gravação. Ela é acompanhada por músicos indianos e é baseada na música de Ravi Shankar. Foi a única composição de George a entrar no disco; ele também compôs e gravou "Only a Northern Song" que acabou ficando de fora e entrando no disco Yellow Submarine.
"Being For The Benefit Of Mr. Kite!" foi escrita por John inspirado em um cartaz de um circo de 1843. A gravação desta canção tenta recriar um clima de circo com som órgãos, bateria hipnótica é criado uma produção jamais feita anteriormente em uma canção.
"When I'm sixty-four", de autoria de Paul, foi a primeira faixa a ser gravada para o disco. Tem estilo das bandas das décadas de 20. Segundo Paul, ele a escreveu quando tinha 15 anos e trata de uma história de amor. eterno.
"Lovely Rita" traz Paul no vocal, e conta a história de Rita, uma "meter maid" (controladora de parquímetros, aqueles aparelhos que medem o tempo de estacionamento de um carro).
"Good Morning, Good Morning" inicia com o som de um galo e traz John nos vocais, com arranjo de sons de animais misturados.
"Sgt Pepper's Lonely Hearts Club Band (Reprise)" é a despedida da banda do sargento Pimenta, em tom de rock'n'roll.
"A Day in The Life" de John Lennon, conclui o álbum, com uma letra representando a colagem de notícias de jornais. No meio da música, os instrumentos atingem sua nota mais alta e em seguida são interrompidos pelo toque de despertar de um relógio. Segue-se então uma parte cantada por Paul até retornar a a voz de John.
A CAPA

O álbum não só se destacou pela música mas também pela capa. Os Beatles foram fotografados por Michael Cooper vestidos como sargentos diante de colagens de rostos de pessoas famosas que o grupo admirava na época, trabalho esse feito por Peter Blake. Foram selecionadas 70 pessoas entre artistas de cinema e televisão, políticos, músicos e escritores. Entre eles Marlene Dietrich (atriz), Bob Dylan (músico), Sigmund Freud (médico psicanalista), Aleister Crowley (escritor e ocultista), Edgar Allan Poe (escritor), Karl Marx (filósofo e economista), Oscar Wilde (escritor), Marlon Brando (artista), os comediantes Stan Laurel e Oliver Hardy (conhecidos como a dupla Laurel and Hardy), Marilyn Monroe (atriz), Shirley Temple (atriz) e Stuart Sutcliffe (antigo baixista dos Beatles), entre outras personalidades.
Houve a intenção de incluir ainda Jesus Cristo (não foi incluído por causa da declaração um ano antes de John dizendo que os Beatles eram mais populares que Jesus Cristo),Gandhi (retirado por receio da gravadora em ofender o mercado indiano) e Elvis Presley.
Para evitar processos a gravadora pediu autorização as personalidades. O ator Leo Gorcey teve sua imagem retirada por pedir um pagamento pelo uso da sua imagem.

CURIOSIDADES


  • Os Beatles ganharam quatro prêmios Grammy pelo trabalho: "melhor álbum do ano", "melhor capa de álbum", "melhor álbum de música contemporânea" (atualmente conhecido como "melhor álbum vocal Pop") e "melhor engenheiro de som" (Geoff Emerick). Porém perdeu três indicações: "melhor desempenho" (para Anita Kerr), "melhor desempenho de grupo ou dupla" (para The Mamas & The Papas) e melhor arranjo intrumental (perdendo por "A day in the life" para "Strangers in the Night").



Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki